Depois de virar réu por tentativa de golpe de Estado (ele e mais 7 asseclas) , Bozo (PL) fez um pronunciamento público em Brasília. Em verdade falou para jornalistas e alguns puxa-sacos que estavam por lá. Não foi uma entrevista. Tanto não foi que uma repórter tentou fazer uma pergunta e ele lascou: "Não vou falar com você".
O que ele queria era chamar a atenção do gado. Tentou. Se conseguiu, não sei.
Fato é que cuspiu mais um monte de impropérios contra o STF, o Alexandre de Moraes e o Lula.
Fujão, não foi ao segundo dia do julgamento. "Justificou":
“Eu sabia o que ia acontecer. Espero, hoje, botar um ponto final. Parece que têm algo pessoal contra mim, e a acusação é muito grave. São infundadas”.
Aí veio com aquela ladainha de sempre. Disse que as urnas eletrônicas não são seguras, que há fraude; que é "perseguido" pelo STF; comparou o Brasil com a Venezuela e blá-blá-blá.... ao atacar, mais uma vez os ministros da Suprema Corte, está só produzindo provas contra ele mesmo.
Parece que quer "forçar o cartão vermelho" para ir preso e virar "mártir" da causa da extrema-direita neofascista.
A melhor parte foi quando apareceu um trabalhador/manifestante e gritou contra ele:
“Você é um covarde, você tem que ser preso, você e sua raça.[...] Seu filho está nos Estados Unidos agora, deixou você na mão, seu filho é outro bandido. Assassino, ajudou a matar um monte de gente nesse Brasil”.
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