Aquele delicioso vinho argentino desceu como vinagre, queimando a goela de Javier "El Loco" Milei. Tudo porque o FBI e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos receberam um "relatório de operações criminosas" enviado por um escritório de advogados argentinos no caso da criptomoeda $Libra. Aquela da qual o presidente da Argentina fez propaganda na rede social e, depois, apagou rapidinho, quando deu a quizumba: Muita gente que comprou teve um prejuízo enorme.
O documento é preciso: destaca a participação de Milei e da irmã dele, Karina, secretária-geral da Presidência, na divulgação. Disse o escritório de Mariano Moyano Rodríguez, que também notificou a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA: "Solicitamos que o Departamento de Justiça investigue o papel do presidente da República Argentina, Javier Milei, nesse golpe, já que ele o promoveu no passado promoveu vários empreendimentos que acabaram sendo golpes".
E há um bom motivo para os advogados pedirem a participação dos Estados Unidos na investigação: Segundo eles, cidadãos americanos ou residentes nos EUA também foram vítimas do crime.
Ki-suco ferveu na Casa Rosada!
