domingo, 16 de fevereiro de 2025

MILEI, HEIN, QUEM DIRIA...PODE "TOMAR" IMPEACHMENT POR MEXER COM O QUE NÃO SABE

   



     Javier "El Loco" Milei pode ser alvo de investigação e de... impeachment! Tudo porque o sujeito se meteu onde não devia e causou um prejuízo pra muita gente. Foi porque ele promoveu - via rede social - a criptomoeda $Libra. 
    Não se sabe de qual recanto do cérebro ele tirou a ideia de que o projeto (privado) ajudaria no crescimento da economia da Argentina. Seria para financiar empresas pequenas e empreendimentos. 
    Mas não é só! Ele postou um link para o site do projeto, a tag da moeda, e o contrato do token para o investimento via carteira da cripto Solana. Mesmo que as intenções sejam as melhores das galáxias, é muito envolvimento de um presidente de país, não é, não?
    Aí, como o mercado financeiro reagiu? Logo em seguida a cotação da $Libra pegou um foguete e subiu de 0,3 centavos de dólar para 5,54 dólares. Mas, como diz o ditado popular, tudo o que sobe desce, caiu com muita velocidade para apenas 0,19 centavos de dólar. Quem pensava em se dar bem com o investimento, tomou um prejuízo enorme. Isso porque o volume de compras foi gigantesco e teve aquele frenesi: Compra e vende, compra e vende...
    No setor de finanças esse movimento tem a suspeita de golpe: O valor de um ativo é inflado artificialmente para atrair investidores antes de uma grande queda.
    Quando viu que fez uma besteira daquelas, Milei correu para o celular/computador/rede social e apagou rapidinho o que havia publicado e disse não ter "conhecimento completo do projeto".
    Se não tinha conhecimento, por que se meteu nessa? Qual o motivo? Qual a intenção?
    Isso assanhou a oposição que já fala em pedir o impeachment de Javier "EL Loco".
    O deputado socialista Esteban Paulón mandou:

                       


A ex-presidente Cristina Kirchner também aproveitou pra dar uma "sapatada"!




A tal $Libra, segundo a Revista Fórum, faz parte dos chamados memecoins, criptomoedas sem lastro real, que se baseiam na popularidade de figuras públicas, movimentos políticos ou fenômenos da Internet para atrair investidores.