O brasileiro gosta muito de futebol. O presidente Lula não poderia ser diferente. O jogo só está começando. Os times (países) estão se estudando . Um pode tentar um lançamento mais forte e o outro acompanha e se defende.
Foi o que aconteceu na posse de Trump. O agente laranja afirmou, ao ser perguntado na entrevista, que os Estados Unidos "não precisam do Brasil". O Itamaraty, de uma forma diplomática (coisa que o novo presidente americano desconhece o que seja...), respondeu dizendo que Trump "pode falar o que quiser" e que o governo brasileiro vai procurar meios de "convergência" nas relações entre os países.
Quanto a Lula, ele está no meio do mandato e no meio de campo da diplomacia. O presidente brasileiro afirma que é preciso esperar novos movimentos do americano. Com a bola nos pés, Lula deve ficar "tocando pro lado" (como se diz no futebol) pra esperar uma reação do "adversário" e conseguir uma jogada melhor.
Nessa altura do campeonato, o importante é manter a posse de bola. Deixa o time contrário correr atrás, se desgastar, e ficar falando bobagem.
No jogo jogado, Lula é melhor. Não fica dando pontapé no "adversário".
A tática é não entrar no jogo do agente laranja.