Quem tem um mínimo de humanismo (um pingo já serve...) ficou, pelo menos, indignado com as imagens dos brasileiros deportados pela administração Trump. O "tratamento" recebido foi aquele que a gente vê em filmes hollywoodianos: As pessoas algemadas e acorrentadas pelos pés e cintura como se fossem terroristas ou criminosos da pior espécie.
O "crime" que esses brasileiros cometeram: Tentar uma vida melhor (ou menos ruim) em outro país. Como disse a bispa americana numa missa cara a cara com Donald Trump, "a maioria dos imigrantes são pessoas trabalhadoras que fazem nos EUA os serviços que não queremos fazer".
Poisintão... Esses brasileiros chegaram num voo que teve de fazer uma escala em Manaus por causa de problemas técnicos. Ou seja, até o avião em que foram "despachados" (até o despacho de bagagens é mais humano...) não tem condições adequadas de voo.
Ao saber o que acontecia, o presidente Lula (PT) determinou ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que fossem retirados os grilhões dos deportados. Que recebessem tratamento humano: Comida, água e acesso a banheiros com chuveiros.
Enquanto o governo do Brasil tem esse comportamento humano (claro, é o que se espera de qualquer ser que se identifica como da espécie homo sapiens), os bozonaristas fizeram caravana (voo da alegria) e foram para a posse do presidente americano. Por lá, colocaram aquele bonezinho ridículo e dançaram numa festa brega. Esses que se dizem "patriotas", são - em verdade - patriotas de terra estrangeira. Puxa-sacos de país rico.
Ao festejar a festa dos outros, ao mexer o rabinho para o Agente Laranja que habita a Casa Branca, esses "patriotas" mostram que têm um problema grave de saúde: o complexo de caramelo.