Que "mal há" ( o tio explica: contém ironia...) num ministro supremo "dar uma passada" numa festinha de aniversário de amigo que está só a 1.500 quilômetros de distância, se outro ministro faz um "Palooza" em outro continente com muito vinho de centenas (milhares?) de euros a garrafa. E reúne capas-pretas, empresários e afins para o festerê...
Bora Pensar! meu povo e minha pova... se juiz de futebol (que não tem nenhuma relação com um dos poderes do país, o Judiciário) é proibido de simplesmente dar entrevista, como é que juiz do Supremo pode rodar o país e o mundo, dando entrevista e fazendo/participando de eventos? Não sou o primeiro (nem o último a comentar isso, mas vamos lá...): Por serem responsáveis por uma decisão final no país (que pode ter impacto nacional), os senhores e senhoras magistrados (as) deveriam se resguardar. Não dar entrevista, não participar de festas/eventos comemorativos de pessoas e de empresas. Quer festejar? Espera a aposentadoria ou pede demissão...
E todos sabemos que, eventuais deslizes, são esquecidos. Não tem ninguém pra cobrar, pra fiscalizar. Pra, pelo menos, falar "não faz isso. Isso não é justo com a sociedade".
Tinha que ter um "VAR" para checar a atuação de juízes.
Seria o "VAR do VAR".