Os argentinos que votaram em Javier Milei devem estar pensando "el arrepentimiento mata...". É que a economia do país não está nada bem. O ultraconservador pegou o país, claro, com problemas, mas até agora não conseguiu domar a crise.
O Blog do Mello fez um levantamento da situação no país vizinho. Veja alguns pontos:
Indústria siderúrgica , a queda foi de 25 por cento.
- caiu a produção de outros insumos de construção como cimento (-28,2 por cento), argila e produtos cerâmicos não refratários (-44,9 por cento) e louças sanitárias (-60,4 por cento) , pisos cerâmicos . e coberturas (-41,8) e tijolos vazados (-35,8 por cento)
- alimentos e bebidas, a queda foi de 6,4 por cento
- setor da carne caiu 8,8 por cento
- setor metalomecânico teve uma queda de 22 por cento, em resultado da quebra na produção de máquinas agrícolas, setor afetado por dificuldades no fornecimento de componentes importados e pela contração da procura interna
- setor automotivo também caiu, com 19,7%
- as vendas aos concessionários nacionais de automóveis e utilitários registraram uma queda homóloga de 36,2 por cento
- caiu a produção de outros insumos de construção como cimento (-28,2 por cento), argila e produtos cerâmicos não refratários (-44,9 por cento) e louças sanitárias (-60,4 por cento) , pisos cerâmicos . e coberturas (-41,8) e tijolos vazados (-35,8 por cento).
Pra tentar "sair do buraco", o governo argentino promulgou nessa segunda-feira, 8, um pacote com reformas econômicas. Mas o que quer o presidente ultraliberal? Privatizar várias empresas e conseguir poderes extraordinários para administrar o país.
Com uma nação atolada em problemas econômicos, Javier "El Loco" Milei quer vir "evacuar" regras no Brasil. Que cuide do quintal dele que está bem pior do que o nosso...