Joe Biden, 82 anos, quer concorrer à reeleição de presidente dos Estados Unidos em 5 de novembro de 2024. Estará perto de completar 83 anos (faz aniversário em 20 de novembro). Há 4 anos, foi a "esperança" que livrou os americanos da extrema-direita comandada pelo então presidente Donald Trump.
"Livres" de Trump, mas com "derrapadas" de Biden dentro e fora do país. Uma pesquisa da Reuters/Ipsos indicou que a atual administração é aprovada por aproximadamente 40% do eleitorado. O presidente nunca conseguiu "furar" a barreira dos 50% de aceitação. Os entrevistados veem o crime, a economia e a imigração como os maiores problemas do país.
Na política externa, já recebeu críticas e protestos por causa do apoio incondicional à Ucrânia na guerra contra a Rússia (como se estivesse "revivendo" a Guerra Fria) e o auxílio com armas e dinheiro para Israel contra o Hamas. O americano médio concorda que os israelenses devem se defender de ataques extremistas, mas discorda do massacre contra os palestinos na Faixa de Gaza. O que é uma questão de humanidade.
E a eleição desse ano deve ser duríssima para o atual presidente se ele for o escolhido pelo Partido Democrata para a disputa. O republicano Trump deve "bater" em todos os equívocos de Biden e partir para o lado pessoal durante a campanha.
Joe Biden dá sinais de senilidade. Na reunião do G-7 essa semana na Itália, ocorreram momentos considerados "constrangedores". Na hora da foto oficial, ele demonstrou uma distração fora do normal, parecia que "estava em Nárnia" ou "fora de órbita". Precisou ser chamado pela primeira-ministra italiana Giorgia Meloni para posar junto com os outros chefes de estado.
De Trump pode se esperar tudo. Na corrida à Casa Branca, podem aparecer ataques do tipo "É esse homem que vocês querem por mais 4 anos na Presidência dos Estados Unidos da América?"
Mas qual seria a opção do Partido Democrata? Pesquisas apontam a ex-primeira-dama Michele Obama como a preferida para substituir Biden na eleição.
A situação dos democratas é complicada. Eles têm o mais difícil, que é a Presidência. Difícil é fazer a escolha certa para 5 de novembro.
Na reunião do G-7, um momento constrangedor, também, com o Papa Francisco. Joe Biden encostou a testa dele na testa do Papa para cumprimentá-lo. Biden é apenas o segundo presidente católico dos EUA. O outro foi John Kennedy. Veja o ar de constrangimento do Papa.