As Forças Armadas e o Poder: Em depoimento à Polícia Federal, o ex-comandante da Aeronáutica, Baptista Júnior, "soltou a bomba" na cabeça do inelegível: Declarou que o ex-comandante do Exército, Freire Gomes, ameaçou: Prenderia Bozo (PL) em tentativa de golpe de Estado.
A investida para manter o poder na "mão grande", na ilegalidade, foi tramada depois do segundo turno das eleições de 2022 vencidas pelo presidente Lula (PT). Disse o ex-comandante da Aeronáutica:
"Depois de o presidente da República, Jair Bolsonaro, aventar a hipótese de atentar contra o regime democrático, por meio de alguns institutos previstos na Constituição (GLO ou estado de defesa ou estado de sítio), o então comandante do Exército, general Freire Gomes, afirmou que caso tentasse tal ato, teria de prender o presidente da República".
Bora lembrar, no entanto, que as Forças Armadas estavam divididas na tentativa de golpe. Conforme amplamente divulgado, a Aeronáutica e o Exército estavam de um lado. Pela normalidade. E o então comandante da Marinha, Almir Garnier Santos, teria colocado tropas à disposição do inelegível quando se discutiu a minuta do golpe.
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