O "homem-bomba", a "delação bomba". Assim a mídia já classificou o primeiro depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, ex-Ajudante de Ordens do ex-presidente Bozo (PL). Ele conversou com a Polícia Federal.
Cid revelou: Depois da derrota no segundo turno, o fascista recebeu uma minuta de decreto das mãos do assessor Filipe Martins. Esse documento era claro: Convocação de novas eleições e autorização da prisão de adversários políticos.
Segundo Aguirre Talento, do UOL, o ex-Ajudante disse ainda que Bozo debateu o conteúdo da minuta com oficiais. De acordo com Mauro Cid, o então comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, teria manifestado apoio ao ato golpista. No entanto, o alto comando das Forças Armadas não aceitou a proposta.
O tenente-coronel informou, também, que o ex-presidente não autorizou o golpe, embora tenha discutido detalhes da possível ação com comandantes militares.
Ou seja, foi "se criando um clima": a derrota nas urnas, a "fuga" para os EUA antes da posse, o quebra-quebra de Bozomínions em 8 de janeiro. Mas o fascista não teria dado o sinal verde.
Pode ser que o sinal precisasse ter sido verde...oliva!
Mas a porta do armário já foi aberta. Começam a sair os esqueletos.
Agora é saber: Teremos novidades sobre a venda das joias e a fraude nos cartões de vacinação contra a covid-19?
Aguardemos!