As duas imagens simbolizam bem o que é a política extremista nos dois principais países da América do Sul: Em 2023, o candidato à Presidência da Argentina, Javier Milei empunha uma motosserra ligada pra "decepar" a oposição. Em 2018, o candidato à Presidência, Bozo Genocida (PL) empunhava um tripé de câmera, que significava um rifle, pra "matar" a petezada, os eleitores do PT.
Não é coincidência. Políticos de extrema direita usam as mesmas armas e os mesmos discursos em qualquer lugar do mundo. É uma doutrina.
De acordo com pesquisa divulgada no começo de setembro, na Argentina, o extremista Milei lidera, mas de forma "apertada" com 31% das intenções de voto. O atual ministro da Economia, Sergio Massa, de centro-esquerda, aparece com 28%. Indicação de segundo tuno.
Bora lembrar o seguinte: Aqui em terra brasilis, o biltre perdeu a eleição e está inelegível até 2030. Mas é bom a esquerda ter o seguinte na mente: O miliciano está afastado, mas o Bozonalismo não morreu. Isso é bem claro.