A decisão é do TRF-1: Foi mantida a sentença que exclui a Ação de Improbidade Administrativa que investigava as supostas "pedaladas fiscais" que teriam sido praticadas pela ex-presidente da República, Dilma Rousseff (PT), pelo ex-ministro da Fazenda, Guto Mantega e pelo ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Ou seja, são inocentes nessa história.
A decisão aplicou interpretação dada pelo Supremo Tribunal Federal à Lei de Improbidade Administrativa (LIA), passando a exigir a comprovação subjetiva para a tipificação dos atos de improbidade administrativa, sendo necessário nos artigos 9º, 10 e 11 da LIA a presença do elemento subjetivo dolo.
E a participação da mídia (como diria um garçom conhecido: "A culpa é da mídia!") no golpe de 2016? Era reportagem de primeira página... era matéria de 10 minutos na TV com uma notinha de 15 segundos, ao final, com a versão dos acusados. Coisa absurda!
E as "Minas do Impeachment"? Hummmm..... Quem googar verá!
Na rede social, o jornalista Kennedy Alencar pediu a autocrítica da imprensa.