Cronista do Eixo do Mal falou: "O Brasil perdeu o protagonismo na Europa. Lá tem seleções melhores. Até as medianas". Eu diria mais, muito mais: Perdeu o protagonismo, também, na África. Os resultados confirmam isso: Acabou de perder um amistoso de 4 a 2 (fora o baile...) para o Senegal. Já havia perdido para Camarões ( 1 a 0 na Copa 2022) e Marrocos ( 2 a 1 num amistoso em março).
E não é só. Também já não manda mais aqui no continente. Na América do Sul (onde a seleção deita e rola nas eliminatórias), a Argentina, campeã do mundo no Catar, também é a atual campeã da Copa América.
Não adianta segurador de microfone ficar berrando que "tem que respeitar a amarelinha". Ou "somos pentacampeões. Não podemos passar pela humilhação de esperar um ano pelo Ancelotti". Amigo, lembre que o último título da "melhor" seleção do planeta foi em 2002, isso é, há 21 anos. Quase uma geração. De lá pra cá já foram disputadas 5 ("repita!") 5 Copas e... nada do escrete canarinho ganhar alguma coisa.
E o novo técnico? Que fosse apenas 1 ano de Ancelotti já renderia, com certeza, muito mais do que 4 anos com outro treinador. Mas, se tudo der certo, vai ficar, pelo menos, 2 anos no comando até o próximo Mundial.
E pode escrever: O Brasil precisa de um técnico que seja maior do que os jogadores. Aquele cara que entra no vestiário e a boleirada toda respeita.
Como se não bastasse, a seleção virou motivo de piada da Confederação Africana de Futebol.
