Pensamento número 2: Dois casos de polícia que parecem coisa da série de ficção CSI - Crime Scene Investigation: Um envolve um brasileiro preso no aeroporto de Lisboa quando tentava embarcar para Belo Horizonte. A roupa que ele usava tinha manchas de sangue. Aberta a mala do rapaz, que se chama Begoleã, a polícia portuguesa encontrou pedaços de carne humana (!) A origem foi confirmada por exame do IML português. A polícia lusitana investiga se o rapaz teria alguma relação com o assassinato de outro brasileiro, Alan Lopes, que vive na Holanda e teria tentado cobrar uma divida dele. Amigos de Alan afirmam que Begoleã disse a eles que estava "tentando se defender" do rapaz assassinado. A perícia já descartou relação da carne com o corpo de Alan. Resta saber, portanto, de quem é a carne encontrada. As autoridades ainda não deram mais detalhes... O outro caso aconteceu na Argentina: Um homem estava desaparecido há vários dias e a pesca de um tubarão ajudou a solucionar o mistério. Foi na província de Chubut, onde Diego, 32 anos, foi visto pela última vez dirigindo um carro. Ao pegar o tubarão, os pescadores encontraram restos humanos no estômago do peixe. Familiares do rapaz foram chamados e reconheceram uma tatuagem num antebraço da vítima. Os restos mortais serão submetidos a teste de DNA pra confirmação da identidade. Policiais disseram que haviam encontrado, primeiro, o carro de Diego todo amassado perto da praia. A tese deles (por enquanto): Ele teria se acidentado e o corpo levado pela maré... O rapaz era casado e pai de três filhos pequenos.
Pensamento número 3: Marcada para hoje, 2 de março, às 6 da tarde na praça Santos Andrade, um protesto contra o reajuste da passagem de ônibus em Curitiba. Desde ontem, 1, a tarifa aumentou 50 centavos pulando de R$5,50 para 6 "pilas". A manifestação é organizada por movimentos estudantis. E na madrugada de ontem, vereadores de oposição ao alcaide Rafael Greca (PSD), ajuizaram uma Ação Popular para pedir a suspensão do aumento. Os opositores afirmam que a divulgação do reajuste foi feita muito "em cima da hora". Bora lembrar que, na época da pandemia, a Prefeitura repassou para os "barões do transporte coletivo", quase meio bilhão de reais. Alegação: "Salvar" o caixa das empresas. Dinheiro que saiu do bolso de todos nós que pagamos impostos.