Há um princípio na comunicação: Qualquer interferência numa transmissão que não seja a notícia é chamada de "ruído" na comunicação. Numa transmissão como a do Oscar (em que as tvs já fazem 2 horas de "pré-show" mostrando vestidos, ternos, cabelos, sapatos...) na hora do "vamos ver" da entrega dos troféus, o povo quer ver, mesmo, o homenzinho dourado sendo entregue, algumas informações sobre o prêmio e o premiado. E, claro, comentários sobre o vencedor.
Mas na televisão brasileira, a transmissão do evento é vista cada vez mais como "oba ba", festa...e é um festival de alguns falarem o que quiserem, quanto quiserem. Foi o caso da TNT/HBO Max que transmitiu para o Brasil. A apresentadora Ana Furtado, talvez empolgada e emocionada com aquele clima hollywoodiano, disparou a falar. Teve espectador que lembrou do Faustão: "A Ana Furtado tá cortando mais do que o Faustão nessa transmissão..."
Usando uma linguagem de cinema, Michel Arouca e Camila Morgado ficaram fazendo "escada" para Ana. Uma telespectora mandou: "A Camila Morgado até sabia opinar, mas aparentemente não conseguiu". Eu diria: Claramente não conseguiu...
Problema não captado pela direção da TNT antes da cerimônia em Los Angeles: O público do Oscar é diferenciado. Não que seja melhor. Mas são pessoas que estão mais interessadas em ver a premiação e não entrar naquela "vibe" de É de Casa ou de Mais Você.
E a apresentadora dizer que é "nova" na premiação do Oscar e que ficou "surpresa" com a quantidade de categorias faz lembrar aquele "momento Glória Pires" que se saiu com essa numa transmissão: "Não sou capaz de opinar sobre isso".
Ô, fia! precisa fazer a lição de casa!
Teve gente pedindo a volta da transmissão na Globo. A solução não é sair de onde está. É a TNT melhorar o que faz.
Odiei a transmissão do Oscar pela TNT... Cortando os retornos de comerciais, cortou o final...
Apresentadora despreparada, cortando a Camila Morgado o tempo inteiro!...
A única coisa boa foi o Michel Arouca que fez comentários pertinentes e interessantes #Oscars
#Oscar2023 #tntb
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