terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

BORA PENSAR! A PROFESSORA E A TORNOZELEIRA: "ORGULHO"... PRES. DO BC PODE "DANÇAR"... LULA PAZ & AMOR

    Pensamento número 1: É a Educação no Brasil. Nessa segunda-feira,6, a professora de educação infantil, Eliane Oelke, votou a dar aulas depois de ficar 15 dias presa em Brasília pela participação nos atos terroristas de 8 de janeiro na praça dos Três Poderes. Ela foi liberada, após audiência, mas está sendo monitorada com uma tornozeleira eletrônica. Ela se diz orgulhosa por participar dos atos ilegais e de "portar" o equipamento: "Tô ligada no wi-fi com muito orgulho".  O prefeito de Sinop, Mato Grosso, que é bolsonarista, já disse que não pode fazer nada contra a professora porque ela cometeu os atos terroristas "quando estava de férias". Mas o que será que diz o estatuto dos servidores públicos? Com a palavra os juristas... Com informações do portal "Página 1 MT".

                                                                


    Pensamento número 2: Por falar em bolsonarista... o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pode ser demitido por incompetência. É o que me informa a colunista Monica Bergamo. O mandato dele vai até o fim de 2024, mas, pela lei, pode ser exonerado se apresentar "comprovado e recorrente desempenho insuficiente para o alcance dos objetivos do Banco Central do Brasil". Motivo já existiria: Ele "estourou" em 2021 e em 2022 a meta de inflação. BC "independente" dá nisso. Integrantes do governo estariam "com medo" de afastar Campos Neto por causa de uma possível disparada do dólar, queda da bolsa... Se for ficar pensando no que o "Mercado" achará das decisões, não se faz nada...Lula foi eleito e o dólar não subiu.



    Pensamento número 3: Lula viaja aos EUA daqui a dois dias. E o presidente Joe Biden vai tentar convencer o colega brasileiro a apoiar a Ucrânia que foi invadida pela Rússia. O presidente Lula já disse, há poucos dias, quando da visita do primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Sholz, que defende fazer a paz e não a guerra. Os dois presidentes devem concordar numa coisa: O combate à extrema direita nos EUA e no Brasil.