Pensamento número 2: Tomou a vacina ou não tomou? A Controladoria-Geral da União (CGU) provavelmente vai adiar a retirada do sigilo de 100 anos do cartão de vacinação do Bozo (PL). O adiamento teria a ver com uma investigação que apura se o sujeito se vacinou ou não. Bora lembrar que o documento é cadastrado no Ministério da Saúde. Qual a importância de saber se o cara foi imunizado ou não? A informação virou uma questão política: Se ele recebeu a vacina contra a covid-19, por que teria feito todo aquele discurso contra o imunizante? Defendendo a cloroquina e o tratamento precoce? Para o "gado" seria um discurso? E na vida particular trataria de se prevenir da doença que já matou mais de 700 mil pessoas no Brasil? Antes do "vazamento" do conteúdo da carteirinha - e pressionado por apoiadores - se manifestou: "Não tomei nada!" Será? Só o cartão dirá!
Pensamento número 3: Fim da violência e punição aos agressores de jornalistas. Foi o que pediu o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná - Sindijor - ao Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção aos Direitos Humanos do Ministério Público do Paraná. No ano passado, o Paraná foi o estado do Sul com o maior índice de agressões contra profissionais da imprensa: 16 ocorrências. Em Curitiba foram 6. Desde 2017, o Sindicato registrou mais de 80 casos de ataques. O procurador Olympio de Sá Sotto Maior Neto afirmou que "a violência contra jornalistas tem um triplo efeito, porquanto viola o direito das vítimas diretamente consideradas de expressão e de divulgação de ideias, opiniões e informações: gera um nefasto efeito silenciador sobre seus pares e a sociedade em geral, constituindo a forma mais extrema de censura; e. assim, fere os direitos das pessoas em geral de buscar e receber informações e ideias."