O prédio foi construído em 1874, em estilo romano em forma circular, pelo Exército, para ser um arsenal de pólvora e munições em substituição ao antigo depósito que ficava no bairro Bacacheri e já era considerado uma área "muito habitada". Imagine a região do novo paiol? Deveria ficar no meio do nada...
Em 1917, já sob administração da Prefeitura, virou um local para guardar arquivos. Mais tarde tornou-se sede da Secretaria de Obras de Pavimentação de Ruas.
No começo da década de 70, foi transformado em teatro. A inauguração foi em 27 de dezembro de 1971 com show de Toquinho, Marília Medalha e Vinícius de Moraes que "batizou" o local com uma dose de uísque. Em homenagem ao novo teatro, Vinícius compôs a canção "Paiol de Pólvora".
Dito isso, ficam as questões: Rafael Valdomiro Greca de Macedo é engenheiro e urbanista, certo? Ele não ficou sabendo da pintura? O projeto não chegou até ele? Se chegou, aprovou?
Para fazer o trabalho de pintura deve ter sido gasta muita tinta. E não deve ter saído barato. Pergunta: Quem vai pagar o serviço de "despintura"? É a empreiteira? Ou o serviço foi feito pela própria Prefeitura?
Vai sair do bolso (IPTU) dos cidadãos curitibanos?
Os "curitibinhas" vão arcar com o custo?
Obs: Há que diga que, pintado, o teatro ficou parecendo uma churrascaria... eu também diria que, de tão brega, parece a "Roda a Roda" do "patrão". Oi.....!!!!