2024 é logo ali! Governo, Senado, Assembleia e Câmara já definidos, vamos "projetar" pra daqui a 2 anos. E nomes já começam a pipocar como milho em azeite quente. Vamos a alguns deles.
Rafael Greca (União Brasil) não pode concorrer na próxima eleição porque foi reeleito. O sucessor natural é o vice dele, Eduardo Pimentel (PSD). Também tem a "benção" do governador Ratinho Junior, do mesmo partido.
Caso o nome de Pimentel não decole, se abre, na direita, um leque de nomes. Paulo Martins (PL), ex-candidato ao Senado é outro nome forte. Do grupo de Rafael Greca também desponta o vereador Pier Patruzziello (PP). Nesse grupo, digamos, ideológico conservador, tem também Ney Leprevost (União Brasil) eleito deputado estadual com respeitáveis 76.500 votos.
Na considerada extrema-direita fundamentalista destaca-se o ex-procurador da Justiça, Dalton Dallagnol (Podemos). Ele foi eleito deputado federal com a maior votação: 344 mil votos. Grande parte na capital.
Entre as possíveis candidaturas de esquerda, surge a força de Carol Dartora (PT). Ela foi a primeira negra eleita deputada federal do Paraná com 130 mil votos. Desse total, 61 mil em Curitiba. Também no PT não dá pra esquecer de Renato Freitas. O rapaz é um fenômeno eleitoral. Com duas tentativas de cassação do mandato dele na Câmara Municipal, foi eleito deputado estadual com quase 58 mil votos.
Outro nome de destaque é Goura (PDT) com 46.227 votos.
São alguns dos possíveis nomes pra concorrer ao Palácio 29 de Março.
Moro (União Brasil) não entraria nesse "jogo de possibilidades" porque ele "sonha mais alto": Governo do estado ou, veja só, presidência da República (!) em 2026.
Resta saber se teremos "composições" tipo: Eduardo Pimentel pra prefeito com Pier (por exemplo) de vice. Carol Dartora com Goura de vice. Ou, Goura para prefeito com Renato Freitas na vice.
E já imaginou uma chapa "pura de esquerda"? Carol pra prefeito e Renato pra vice. Ou vice-versa? Os dois do PT.
