O bolsonarismo é violento. O bolsonarismo mata. Dois dias depois do ex-candidato a vice-prefeito em Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda (PT) ser morto a tiros por um bolsonarista, enquanto comemorava o aniversário de 50 anos em família, o Messias disse que "mais importante que a vida é a liberdade".
O sujeito também afirmou: "Entendo que arma é liberdade. Em três anos e meio dobramos o número de clubes de CACs - Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador. Hoje são 700 mil CACs".
O discurso de ameaças de morte está sempre na bocarra do inominável: Em 1999, em entrevista à TV Bandeirantes, disse que pra "mudar o Brasil" seria preciso "matar uns 30 mil , começando por FHC", que era o presidente da República na época.
Na campanha de 2018, num discurso no Acre, ameaçou: "Vamos fuzilar a petralhada. Botar esses picaretas pra correr". Isso em referência aos petistas...
O pulha destila veneno, sua violência, propaga a ferocidade na massa ignara.
E ainda tem eleitores que falam: "Ah, não sei se devemos vencê-lo no primeiro turno... Quero uma terceira via"...
As Polianas de plantão precisam entender: Não existe terceira via. Essa é a eleição de quem está melhor colocado contra o sujeito.
Nesse caso é o Lula. E precisamos liquidar a eleição já no primeiro turno.
O crime de Foz do Iguaçu mostrou que 2022 é CIVILIZAÇÃO contra BARBÁRIE.