É inacreditável (Repita!) é inacreditável, mas aconteceu: Um homem foi morto [ pelo o que tudo indica pelo chefe dele, que está sumido...] porque "parou o trabalho para tomar um cafezinho fora do horário combinado", ou seja, durante o expediente. O crime aconteceu nessa segunda-feira em São Leopoldo, na região de Porto Alegre.
Pelo o que a polícia apurou até agora, a vítima e o supervisor dele teriam discutido e brigado no café da "firma". Óbvio, lógico, que ninguém (em sã consciência...) cometeria um crime porque o subordinado parou pra tomar um café. Não vamos ficar, aqui, especulando o que aconteceu. Mas a investigação busca informações sobre (possíveis) desentendimentos anteriores entre os dois.
O assassino usou uma arma parecida com uma faca. O rapaz morreu no hospital.
Não dá nem pra dizer que é um fato da "vida corporativa". Mas dá pra se pensar em "rever alguns conceitos" do cotidiano das empresas. Tudo começando pela contratação de pessoas e na promoção desses empregados para supervisor, gerente, chefe. O grande desafio da competência do patrão (sim, porque o dono do negócio tem que ser competente, também, não é só ter dinheiro...) é saber "montar o time" e fazer esse time jogar.
Voltamos ao começo: Advertência, suspensão e até o caso extremo de demissão fazem "parte do jogo". Mas a violência é caso de polícia.
Está para "sheriff". Não para "coach".
