A Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) não é exatamente "exemplo" para o mundo em administração esportiva. Uma situação atual: Deveria punir com mais rigor os casos de injúria racial dentro de campo e nas arquibancadas. A perda de mando de campo poderia ser um bom começo. E talvez não só de um jogo. Se foi um jogador que praticou o ato criminoso, a suspensão de algumas partidas seria a punição mínima esperada.
Poisintão. Dito isso, companheiros e companheiras, devo afirmar que a Conmebol merece elogio quando o assunto é o cuidado com a covid (pelo menos nas entrevistas.). Jogadores e técnicos que participam da Libertadores e da Sul-Americana precisam usar máscara na hora de conversar com os repórteres.
Ainda sobre o "pós-jogo" das competições, palmas para a Confederação que determina: Ganhou ou perdeu, o técnico e um jogador de todos os times devem dar entrevista. Mais do que uma questão "protocolar", é uma "satisfação" que se dá ao torcedor. No Brasil, em campeonatos organizados pela CBF e pelas federações, não existe essa preocupação. Fala quem quer, quando quer. Se o time vence, maravilha. Aí fica "fácil" falar para o torcedor. Se perde, todo mundo corre do microfone. Não aparece ninguém pra explicar o que aconteceu.