1. Greve
– Aprovada PARALISAÇÃO no dia 29 de abril de 2022 (dia de greve).
2. Mobilizações
– Intensificar as visitas às escolas para debate sobre os temas da jornada de lutas e construção do 29 de abril.
– Realizar os Conselhos Regionais e reuniões ampliadas.
– Continuidade da Caravana da Educação (12 e 13 de abril – NS de no Curitiba Sul).
– Acionar as Câmaras Municipais e realizar atos, audiências e pronunciamentos sobre os 75 anos da APP e o 29 de abril, durante a semana de 25 a 29/04.
– 13 de abril – Dia D do FES (Fórum das Entidades Sindicais). Visitas às bases – debate da importância e defesa do serviço público e a data-base.
– 25 a 29 de abril – Semana Nacional em Defesa da Educação Pública / CNTE – debate nas escolas e lives da CNTE (19h).
– 26 de abril – aniversário da APP – 75 anos da APP. Live especial, resgate da memória e lançamento da Conferência Estadual da APP-Sindicato
– 29 de abril – dia de luta e mobilização – paralisação – pautas financeiras e pedagógicas. Ato estadual em Curitiba. Audiência pública. Mobilizar as redes municipais (se optarem por paralisação precisam convocar assembleia para aprovar a proposta).
– 30 de abril – Seminário internacional em preparação para o ato unificado do Dia do/a Trabalhador/a.
– 01 de maio – Dia do/a Trabalhador/a – Ato conjunto com a CSA e Centrais, incluindo os/as trabalhadores/as da tríplice fronteira, em Foz do Iguaçu. Concentração às 10 horas, na Praça da Paz.
– 13 de maio a 10 de julho: Conferencias Regionais – etapas escolar, municipal, livre e regional
– Maio – Seminário de mobilização contra o uso das plataformas na educação e mobilização com aposentados/as (teto previdenciário).
– Integrar a mobilização dos/as estudantes e comunidades escolares: Fora UNICESUMAR, em data a ser definida.
– Aderir à Campanha de incentivo para retirada do título de eleitor/a pelos/as estudantes.
– Integrar junto com os demais movimentos os comitês populares na defesa da democracia.
– Continuidade das recepções ao Governador e Secretário da Educação e busca aos/às deputados estaduais nas regiões para debate da nossa pauta.
– Uso das mídias, redes sociais, rádios locais para mostrar nossa pauta, luta e resistência.