Já é um clássico do futebol brasileiro: Gabigol e Pedro "não podem" jogar juntos. Rogério Ceni começou com isso (porque ocupariam a "mesma posição") e Renato Gaúcho continuou com essa "regra".
No PSG, a coisa também iniciou assim: O técnico argentino Maurício Pochettino colocou Messi em campo pelo "francesão". Mas... no lugar de Neymar. A "magnética agradecida" da terra da Torre Eiffel cobra isso: "Por que ele não deixou Messi e Neymar jogando juntos?" Também "não podem"? No Barcelona jogavam...
A propósito, a tarde de domingo na vitória contra o Reims não foi de nenhum dos dois: Foi de Mbappé que marcou os dois gols na vitória do Paris Saint-Germain.
Bora Pensar! Se for seguir esse "raciocínio" da trinca Ceni+Gaúcho+Pochettino, na Copa de 70, Gerson, Tostão, Pelé e Rivelino também "não jogariam" juntos porque todos, de uma certa maneira, ocupavam os mesmos lugares no campo.
