"Nosso lugar não é com os Estados Unidos. Nosso lugar é a independência, ao lado da China.[...] Acho muito importante para a América Latina perceber que precisa sair da comoditização e buscar a reindustrialização com outras características. Devemos ter uma posição autônoma e independente. Quem for capaz de ter uma relação mais construtiva com a América Latina é quem devemos apoiar e com quem devemos nos relacionar."
Dilma Rousseff, na aula que deu no curso internacional "Estado, política e democracia na América Latina", da Escola de Estudos Latino-Americanos e Globais".
Dilma, quando era presidente, em assinatura de acordos com o primeiro-ministro chinês Li Keqiang.
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