Na CPI do Genocídio tem sido um "bombardeio" diário. Nessa quinta-feira, o ex-diretor da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, confirmou a negligência do governo para compra de vacinas. Em agosto de 2020, por exemplo, a empresa fez uma proposta de entrega de 1 milhão e meio de doses até o fim do ano passado (de um total de 70 milhões que seriam entregues ao longo de 2021) e o Palácio do Planalto ignorou. Não disse nem sim, nem não...
Nessa quarta-feira, também na CPI, o ex-secretário de Comunicação, Wajngarten, só não saiu preso porque o presidente da Comissão, Omar Aziz (PSD-AM) resolveu colocar panos quentes na bronca... Aí chegou o filho 01 do Messias, Flavio Bolsonaro (Republicanos-RJ), que nem faz parte da CPI e chamou o relator Renan Calheiros (MDB-AL) de "vagabundo". Renan rebateu "na mesma moeda" e disse: "Vagabundo é você que rouba dinheiro dos funcionários do seu gabinete".
Pra completar, saiu um Datafolha apontando: Lula vence o Messias no primeiro e no segundo turnos. No segundo, por 55 % a 32%.
Surtado, só pra provocar, o Messias decidiu ir na terra de Renan (onde Renan Filho é governador), e em Maceió também xingou Renan de "vagabundo" e disse que a CPI da Covid "é um crime"...
Detalhe: O sujeito foi inaugurar obras já inauguradas por Renan Filho e feitas com dinheiro do governo Dilma.
O governador de Alagoas afirmou que o capitão cloroquina "mostrou desespero" atacando pessoas e o Congresso Nacional.
A "metralhadora" do Messias está "cheia de mágoas"...