A educação, a cortesia, a "finesse" do capitão cloroquina o mundo já conhece. Muitos dizem que é o jeito "sincero" dele. Na verdade é má educação. E foi o que ele demonstrou pra Ludhmila Hajjar no encontro em Brasília pra decidir se a médica seria indicada ministra da Saúde ou não.
De acordo com o portal Poder360, a frase foi exatamente essa: "Você não vai fazer lockdown no Nordeste para me foder e eu depois perder a eleição, né?".
Ou seja, a preocupação do Messias não é com a saúde do povo. É em não perder a eleição. Ele abraçou essa "causa" do "não lockdown" que boa parte da população (ou seja, os bolsomínions) defende. Tendo essa percepção, ele "coloca lenha na fogueira" reclamando do fechamento do comércio e enchendo a cabeça do gado de abobrinha.
Diante de tudo isso, a doutora Ludhmila, cardiologista do Incor e dos hospitais Star e Rede D'Or e professora da USP, não poderia (mesmo!) aceitar o convite.