"A linha sucessória está prevista em lei, tem gente responsável por tocar para frente. Não vejo problema nenhum se ele ficar, ou se ele sair. O país não vai parar por causa disso. Passa por aquele trauma e vai em frente".
general Carlos Alberto dos Santos Cruz, um dos maiores críticos do Messias nas Forças Armadas. Ele falou à "Folha de S. Paulo".