“Nunca teve prisão em segunda instância no Brasil. Só teve para prender o Lula e tirá-lo da eleição. Foi um casuísmo.[...] Não vamos permitir que as conversas do Intercept da Lava-Jato, que foram autenticadas pelo ministro Lewandowski, desapareçam. São crimes cometidos pela quadrilha da Lava-Jato”.
Ricardo Barros, deputado federal (PP/PR), líder do governo bolsonarista e ex-ministro da Saúde de Michel Temer, em entrevista à rádio CBN.