Na sexta-feira, 15, o inominável de Brasília disse, em uma entrevista, que foi "impedido pelo STF" de fazer qualquer ação contra a pandemia. Isso pra tirar o "corpitcho" dele fora do caos de Manaus, com a falta de oxigênio.
Nessa segunda, 18, o STF respondeu afirmando que "não proibiu" o governo federal de agir no combate à covid-19. Sem citar o Messias, em nota o Supremo declarou:
"O Plenário decidiu, no início da pandemia em 2020, que União, estados, Distrito Federal e municípios têm competência concorrente na área da saúde pública para realizar ações de mitigação dos impactos do novo coronavírus."
Ou seja, o Supremo não proibiu o inominável de fazer qualquer ação contra a doença. Mentir é feio e é pecado, hein, Messias?! Pra quem fala que "Deus está acima de todos", é vergonhoso...
Mentir parece ser uma "especialidade da casa".
Também nessa segunda-feira, o general da Saúde mentiu num coletiva sobre o uso da cloroquina. Disse que nunca indicou cloroquina contra a covid-19.
Nunca?
O ex-ministro Nelson Teich deixou o cargo por não querer fazer o que o ministro fardado, sem formação médica, acabou fazendo sem resistência: assinar um protocolo que sugeria a prescrição de hidroxicloroquina e cloroquina aos infectados pelo coronavírus.
Isso foi em 20 de maio de 2020.
O general ainda deu uma "coturnada" numa repórter que perguntou sobre o assunto:
"A senhora nunca me viu receitar, dizer, colocar para as pessoas tomarem este ou aquele remédio. Nunca. Não aceito a sua posição. Eu nunca indiquei medicamentos a ninguém, nunca autorizei o Ministério da Saúde a fazer protocolos indicando medicamentos".
Vamos repetir: Autorizou, sim! Dia 20 de maio de 2020...