Nos EUA é assim: a votação já vem "rolando há alguns dias". O eleitor pode, inclusive, mandar o voto pelo correio. Existe o "Dia D" (que, no caso, é amanhã, terça-feira, 3 de novembro), mas não é como no Brasil que é aquele dia e só!
As pesquisas mostram uma ligeira vantagem de Joe Biden, do Partido Democrata, sobre Donald Trump, do Partido Republicano. Aqui no lado de baixo do Equador, o clã Bolsonaro ainda aposta que o topetudo alaranjado vai virar o jogo e ficar mais 4 anos na Casa Branca. Mas e se..."der ruim" para o marido de Melania? Como é que o "seu Jair" vai encarar o Biden? E como Biden vai tratar o "seu Jair"?
Não precisa ser um gênio das ciências políticas pra saber que ele vai estar numa bifurcação: Ou pega o caminho do "confronto" e aí vai se dar mal (ele e o Brasil, que fique bem claro...) e a política econônmica dele vai se "estrepar" de verde e amarelo (ele, a política e o Brasil...), ou, da noite pro dia, "vira um democrata" e convida o "brother Biden" pra tomar uma gelada em Palácio.
Exista "plano B"? Não sei. Pode ser que exista o "Plano C". De...cerveja!
