Quase dois anos depois daquela eleição presidencial, o STF deferiu a reclamação de Lula: A divulgação da delação de Palocci (sem provas) foi um ato político de Sergio Moro para interferir na escolha do presidente da República. Em entrevista à BBC Brasil, Gilmar Mendes foi taxativo: "Se Moro for considerado suspeito, processos de Lula voltam à fase de denúncia". Ou seja, apaga tudo e começa tudo de novo.
Com esse possível quadro (e eu diria QUASE impossível de acontecer, porque aí junta interesses da direita, imprensa conservadora, banqueiros...), em tese, Lula poderia ser candidato em 2022. Desde que não sofresse um novo julgamento rápido e fosse condenado de novo (como aconteceu em 2018, com a Justiça agindo na velocidade da luz...), eis um possível cenário para as próximas eleições.
A informação da pesquisa é do Blog da Cidadania.
