Por definição é..."Que faz tudo de ardis, cheio de astúcias, manhoso, velhaco".
É a famosa pessoa falsa.
Aquela que dá beijinhos, abraços, tapinhas nas costas.
Que pergunta: "Oi, querido(a)...Tá tudo bem?" E faz isso apenas e de maneira "protocolar", quando, na real, não iria querer nem olhar para o(a) outro(a). Em verdade, se pudesse, cravaria um punhal nas costas de quem ela cumprimenta. Tal qual o "cumprimento" que Júlio Cesar recebeu na Roma antiga.
Ou seja, é o(a) famoso(a) FALSO(A) GENTE BOA.
O ser ardiloso é aquele que vai cantar parabéns só pra comer bolo. E também pro aniversariante não pensar: "A pessoa não veio..."
É o que bate palma pra placa de homenagem quando na verdade queria bater palma para uma lápide.
É o que "te atura" porque é obrigado ou porque, no momento, é importante pra ele.
E que, se tiver poder, transforma placa em lápide.
É o que "se finge de morto só pra faturar o coveiro".
O ser ardiloso é tão verdadeiro quanto uma nota de 3 reais.
É a raposa em pessoa: Pelo liso, rabo felpudo. Bonita por fora, mas horrorosa por dentro.
O falso boa gente tem critérios de meritocracia (sim! como não?): Mérito tem quem é amigo dele.
O caráter do ser ardiloso é enorme: Chega à altura da cintura de uma criança de 1 ano. Em pé!