Entre as sanções americanas está o boicote aos produtos e serviços da gigante chinesa de tecnologia Huawei.
Para o presidente Trump (candidato à reeleição em 2020), com a lei de segurança, os moradores de Hong Kong perdem muito: "A liberdade foi tirada deles, os direitos foram tirados deles. Hong Kong não vai mais competir no mercado."
A lei entrou em vigor no dia 30 de junho. O artigo mais polêmico é o que trata como "subversão" e "terrorismo" os protestos contra o governo central de Pequim.
A China respondeu que vai tomar as "medidas necessárias" para proteger seus interesses e que vai impor "sanções contra políticos e entidades dos EUA".
Bora lembrar que a administração de Hong Kong foi devolvida pelo Reino Unidos para a China em 1997. Os chineses "se comprometeram" a manter a garantia de direitos dos moradores do local - acertados com os britânicos - durante 50 anos. A série de protestos que ocorre em Hong Kong é justamente pela "quebra" desse acordo, segundo os manifestantes.
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