Celulares, roupas, colchões, computadores, relógios, tênis, bicicletas, entre outros produtos. Ao todo foram 77 compras. A direção da rede de lojas Falabella (que não tem ligação com o ator brasileiro...) denunciou 26 empregados da própria empresa como os responsáveis pelas compras.
Como se descobriu o "chuncho"? Fazendo uma investigação interna sobre negócios fraudulentos (foram detectados um total de 27 mil transações ilegais), a loja cruzou informações com a empresa chilena responsável pela administração de cartões de crédito. No levantamento, ficou comprovado o uso dos cartões em nome de Jair Bolsonaro e dos filhos dele, o senador Flávio Bolsonaro e o vereador Carlos "Carluxo" Bolsonaro.
E como é que funcionários da loja tiveram acesso aos cartões de crédito? Nos dias 2 e 3 de junho, o grupo de hackers "Anonymous" publicou, em rede social, os números, datas de validade e os códigos de segurança dos cartões dos Bolsonaro. Ou seja, qualquer pessoa no mundo poderia acessar essas informações.
A Falabaella, claro, afirmou que vai punir os envolvidos. Quanto ao presidente brasileiro, ele declarou, quando os dados "vazaram", que eram uma tentativa de "intimidá-lo".
Com informações do notícias ao minuto.