A justiça do país vizinho negou a liberação de Ronaldinho Gaúcho - e do irmão dele, Assis - para prisão domiciliar. Segundo o juiz responsável pelo caso, "em prisão domiciliar ele poderia obstruir as investigações ou mesmo fugir".
Ou seja, acreditam que o melhor do mundo (em 2004 e 2005) poderia tentar "driblar" a justiça paraguaia.
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