"Se a epidemia seguir o curso da chinesa, a mais antiga, o número de infecções deve crescer significativamente nas próximas semanas. Num período de três a quatro meses, o pior período, deverá se estabilizar e começar a perder força, porque haverá tanta gente que já entrou em contato com o vírus, que entrará em cena o fenômeno batizado pelos epidemiologistas como “imunidade de rebanho”, segundo o qual, as epidemias são controladas quando o número de não imunizados é insuficiente para manter a transmissão em massa. O vírus desaparecerá para sempre? Acho que não. Fará parte do grupo de mais de 200 vírus causadores de resfriado comum."
Drauzio Varella, médico oncologista e escritor. Esse é um trechinho da coluna dele na "Folha de S. Paulo" desse domingo, 15/03/2020
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