Um país doente comandando por um doente. No que isso poderia resultar: Em ataque de histerismo (mais um) contra um homem que, do alto do seu 1 metro e 85 centímetros, se torna ainda maior, um gigante para alertar a nação: é preciso diminuir o sofrimento das outras pessoas. Não importa quem seja.
No caso, esse homem é o médico, cientista e escritor Antônio Drauzio Varella, que um dia, ao receber um diploma, jurou ajudar o próximo. Como ele diz: "Sou médico, não sou juiz". Ele trata, não julga as pessoas.
Mas num Brasil contaminado pelos vírus da intolerância, preconceito e violência, há quem prefira deixar morrer do que tentar salvar pacientes, não importando o mal que os atinge. Negar estender a mão, dar um abraço, pode representar um passo a mais em direção ao caos social.
Nesse momento, Drauzio tem uma qualidade reservada só para poucos, bem poucos que ocupam, como ele, posição de destaque na sociedade: A humildade. Humildade pra reconhecer que (acredita...) errou. Não errou, ele apenas viu uma situação por um ângulo que muitos, intolerantes, sem compaixão, não enxergam.
Veja o vídeo que ele gravou.
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