A irresponsabilidade do "seu Jair" nesse caso é evidente: Lembre que, em 2019, ele não considerou de forma alarmante o aumento dos incêndios florestais no país. Mais: em 2 de agosto, o então presidente do INPE, Ricardo Galvão, foi afastado do cargo depois de ser repreendido por "exagerar" sobre a gravidade dos desmatamentos. No fim do ano, a revista científica "Nature" considerou Galvão como um dos 10 cientistas mais importantes do ano.
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