Tal qual no Brasil em 2016, na Bolívia também teve golpe pra tirar o presidente. No caso, em 2019 pra afastar Evo Morales do cargo. Quem assumiu "interinamente" foi a senadora, dona de um canal de televisão e advogada, Jeanine Añez.
Depois de afirmar que "não estava nos planos" dela concorrer à Presidência, eis que anunciou que vai disputar o cargo. Afinal, quem resiste a um "apelo das bases"?
(foto: Reuters)
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