A informação é do Ministério Público do Rio de Janeiro: o senador Flávio Bolsonaro (sem partido/RJ), filho do presidente Bolsonaro, lavou até R$ 2,3 milhões de reais com negócios imobiliários e com a loja de chocolates dele num shopping no Rio.
Foram utilizadas grande quantidade de dinheiro vivo. De onde teria vindo toda essa grana? Segundo os promotores, do esquema de "rachadinha" de salários dos assessores do gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.
Filho mais velho de Jair Messias Bolsonaro, Flavinho nega as irregularidades apontadas pela Promotoria.
"PAPI" LARGOU MÃO...
O pai do rapaz, o "seu Jair", disse "não ter nada a ver" com as suspeitas que pesam sobre o filho dele. Ainda "minimizou"a operação do Ministério Público:
"O Brasil é muito maior do que pequenos problemas. Eu falo por mim. Problemas meus podem perguntar que eu respondo. Dos outros, não tenho nada a ver com isso".
Quem estaria por trás do esquema seria um amigo de velha data do clã Bolsonaro: Fabrício Queiroz, policial militar aposentado que assessorava Flávio.
Queiroz depositou, em 2016, 24 mil reais na conta da primeira-dama Michele Bolsonaro. O presidente afirma que tratava-se de pagamento parcial de um empréstimo de 40 mil reais.
O "seu Jair" parece não ter aprendido uma das lições básicas das forças armadas: "Não se deixa para trás um soldado ferido." Não dá simplesmente pra dizer que "falo por mim".
Ele colocou os filhos na política, agora tem de ir com eles até o final.
O CHOCOLATE "AMARGOU"... O PAI "ABANDONOU"...O INFERNO ASTRAL DE FLAVINHO
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