Ela - que afirma não sofrer censura do canal pago - disse que não sofreu "repressão" porque deu voz ao "coro popular": "Um segundo antes, gritavam Anitta....rapidamente, mudaram..."
Também teve o episódio do "Festeja" quando ela disse que a música de Léo Santana, "Vai dar PT", era uma "profecia" para 2022. Ela garante que essa fala foi só uma "brincadeira".
Pelo sim, pelo não, é legal ver no universo do chamado "entretenimento", uma pessoa que tem esse perfil de se interessar por assuntos políticos. Afinal, a política (de um jeito ou de outro) está em tudo o que fazemos. Titi mostra uma despreocupação com "o que vão pensar"...nem tão pouco parece estar "grilada" com o fato disso poder "fechar portas" em eventos ou contratos comerciais. É que muita gente desse meio, "faz de conta que política não existe", justamente com medo de perder algum contratinho. A guria de Porto Alegre não demonstra isso.
Veja o que ela disse sobre os dois casos e relembre os "momentos políticos" de Titi Müller.
"Tenho muita liberdade no canal, e a minha censura é o bom senso próprio. O caso do "Vai dar PT" talvez poderia ter soado meio que campanha, e não foi porque, falando super de boa, eu nem sou eleitora do PT. Foi uma brincadeira. Voto no PT em último caso."
***
"Segundos antes de entrar no ar, estavam gritando pela Anitta. Comecei a falar e obviamente mudaram. Foi muito rápido. Eu não sabia.[...] Dentro do que a gente está vivendo e num festival com 100 mil pessoas todos os dias, não achei que fosse representar um negócio que parece que estava engasgado em tanta gente. Muitos não gostaram, mas, para muitos, lavou a alma."
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