Jair Bolsonaro está "P. da Vida". Saiu a notícia do depoimento do porteiro do condomínio onde o presidente tem uma casa no Rio de Janeiro: O homem disse que "alguém com a voz de Bolsonaro" autorizou a entrada de um dos suspeitos da morte da vereadora Marielle no dia do crime.
O capitão motosserra acha que o homem "não leu" o que assinou ou que "houve má fé" de quem redigiu o depoimento.
Mas não é a primeira vez que um trabalhador "atravessa" no caminho de um presidente. Lembra na época do Collor? O motorista Eriberto França afirmou, em 1992, que PC Farias bancava as despesas da casa do então presidente ( a "Casa da Dinda", transformada em residência oficial) e até comprou um Fiat Elba (!) para a família que estava no poder. Esse foi o início do impeachment de Fernando Collor de Mello...
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