O problema no Brasil é a ALTA carga tributária. Isso é histórico. Funciona assim: O caixa do governo vai mal, cria um imposto! Falta dinheiro pra manter a "máquina" funcionando, aumenta a alíquota de algum tributo! Tira do povo, porque o povo não tem pra quem reclamar! E reduzir custos, cortar mordomias (em todas as "esferas" dos três poderes) ninguém pensa, né? Sobram formados em Harvard, mas faltam boas intenções...
Poizintão! Nessa quarta-feira, 11 de setembro, caiu o "alicerce", o "entusiasta" do imposto único e da CPMF (o famigerado "imposto sobre cheque"), economista, professor da FGV, ex-vereador e ex-deputado federal, Marcos Cintra. Agora, também, ex-secretário da Receita Federal, porque foi demitido por Jair Bolsonaro.
Por que Cintra acredita no imposto único? Porque seria o mais, digamos, "democrático": TODO mundo pagaria...Seria, mais ou menos, a mesma coisa com a CPMF. Ele chegou a liderar o estudo de uma reforma tributária no Brasil, a pedido de Bolsonaro. O "imposto sobre cheque" era uma alternativa. O PROBLEMA aqui é: A CPMF (que seria rebatizada de "imposto sobre compra" ou IC...) seria MAIS UM tributo, porque o governo já havia dito que "não abriria mão" de certos impostos...
Por que Cintra caiu? Não é porque ele defendia a volta da CPMF (Jair sabia disso...). Mas, entre os principais motivos da queda, está uma opinião de Bolsonaro sobre o famigerado imposto, que começou a circular nas redes sociais. Uma espécie de "remember". O presidente, durante a campanha, disse que era CONTRA o "imposto sobre o cheque". Mas, claro, "torcia" pra que as pessoas tivessem esquecido disso...
É, amigo(a) navegante, só que ele fez essa "declaração", em setembro passado, na rede social. E o povo não esqueceu. Ou melhor, guardou:
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