A imagem de Bolsonaro está mais queimada que a floresta amazônica. Fatores que "contribuíram" para a rejeição do "capitão motosserra" não faltam. Entre eles: A crise internacional com o desmatamento e os incêndios na Amazônia; a crítica aos governadores do nordeste (chamados por ele de "paraíbas"); o fato de "bater de frente" com Sergio Moro (mudanças na PF e no Coaf, pra "preservar" o filho Flávio).
Dado importante: A pior avaliação de Jair é entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos; os mais jovens (de 16 a 24 anos); e aqueles com escolaridade baixa (só ensino fundamental). Ou seja, grande parte do eleitorado. Quer dizer: Hoje Bolsonaro - que entra no sétimo mês de governo - não seria eleito...
O Datafolha ouviu 2.878 pessoas com mais de 16 anos em 175 municípios.
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