“A decisão foi uma exigência para defender os direitos conquistados em anos de lutas, os salários, os empregos, a estatal pública e o sustento da família. A direção dos Correios, a mando do governo, se negou a negociar com os trabalhadores. O próprio TST denunciou isso. Sua vice-presidência convocou a empresa para negociar, mas ela se negou”.
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