"Qual o sentido, pois, de fazer desaforos ao presidente da França e sua esposa e em ressuscitar um nacionalismo anacrônico? [...] Patriotismo não se mede por bravatas nacionalistas, sobretudo quando insultuosas.[...] Com tanto horror perante os céus, como disse um poeta, devemos aguentar firmes (imprensa, Congresso, Judiciários, líderes empresariais e da sociedade civil) para não deixar que arroubos personalistas e interesses familiares comprometam o futuro do País."
O artigo completo você pode ler aqui:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/31/opinion/1567204377_935262.html
"Ô DA POLTRONA": AGORA NÃO ADIANTA FICAR "DANDO LIÇÃO DE MORAL" NO ALOPRADO QUE FOI ELEITO
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