É o que revela o novíssimo pacotaço de mensagens divulgadas pela dupla "The Intercept"/"Folha de S. Paulo". E o que dá dó: o chefe da Lava Jato teria mudado contratos pra deixar a filantropia em segundo lugar.
Entre os "clientes" (para palestras) estavam planos de saúde - como a Unimed - e associações e empresas ligadas ao mercado financeiro - como a Febraban e a XP. Aí a gente lembra daquele comercial "estrelado" por um coxinha da TV: "Eu vim pra XP porque..."
Segundo a "Folha", em 2017, o procurador mudou os contratos de palestras que "não têm mais destinação automática de valores para entidades filantrópicas". Em sua defesa, Dallagnol afirma:
“Presto esses esclarecimentos para deixar claro para a sociedade que o objetivo das palestras não é enriquecer, mas sim contribuir com a causa cívica, embora eu pudesse legalmente dar destinação pessoal aos recursos, como muitos profissionais da área pública e privada fazem”.
Porém, o jornal destaca que "não encontrou menções ou registros de altos valores de contribuições para caridade por parte de Deltan desde 2017."
A reportagem da Vaza Jato (com a relação de palestras remuneradas) você pode conferir em:
A reportagem da Vaza Jato (com a relação de palestras remuneradas) você pode conferir em:
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