O presidente demissionário do BNDES foi ministro da Fazenda no governo Dilma e secretário do Tesouro Nacional de Lula. A "gota d'agua" para o pedido de afastamento foi Bolsonaro dizer que ele estava com a "cabeça a prêmio" depois de tentar emplacar um ex-assessor do BNDES do governo petista (Marcos Barbosa Pinto) na diretoria de Mercados de Capital do banco.
Joaquim Levy encaminhou o pedido de demissão a Paulo Guedes, escrevendo:
"Solicitei ao ministro Paulo Guedes meu desligamento do BNDES. Minha expectativa é que ele aceda" [aceite].
BOLSONARO DISSE QUE ESTÁ "POR AQUI" COM LEVY
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