Apelidado de "flecha loira", ele jogou no Verdão de 1966 a 1976. Foi campeão paranaense 7 vezes (1968/69/1971/72/73/74/75). Também foi campeão do Torneio do Povo em 1973. Depois que se aposentou, virou funcionário do clube. Trabalhou como técnico algumas vezes.
Em 2016, ganhou uma estátua em frente à sede do clube.
DUAS HISTÓRIA DO "FLECHA LOIRA"
Em 1970, Krüger já havia sofrido um problema gravíssimo no intestino: numa disputa de bola com o goleiro Leopoldo, do Água Verde, sofreu um rompimento das alças intestinais. Chegou a receber a extrema-unção. O quarto dele no hospital virou um local de romaria de jogadores, cartolas e de torcedores. Mas o atleta se recuperou e voltou a jogar muito bem.
Outra história é dessas que entram para o folclore do futebol. Coisas que "beiram ao inacreditável": Craque de bola, artilheiro, ídolo, Krüger despertou o interesse do Vasco, que decidiu contratá-lo. Mas o então presidente do Verdão, o inesquecível Evangelino da Costa Neves, mostrou porque era uma "raposa do futebol": negócio fechado, em vez de mandar Krüger, ele mandou pro Rio outro bom jogador, parecido com o "flecha loira", mas que não era tão craque: Kosilek.
O COMEÇO DE UMA CARREIRA VITORIOSA
Tudo começou no futebol amador de Curitiba, passando por dois clubes: Combate Barreirinha e União Ahú. A estreia no profissional foi no extinto Britânia. A primeira partida pelo Coritiba foi no dia 27 de fevereiro de 1966 contra o Grêmio de Porto Alegre.Foram 252 jogos e 58 gols com a camisa alvi-verde.
Como técnico, dirigiu o Coxa em 185 jogos. A primeira vez foi em 1979.
DIRCEU KRUGER foi homenageado no campeonato paranaense: Ele deu nome ao troféu do segundo turno do estadual de 2019.
Como técnico, dirigiu o Coxa em 185 jogos. A primeira vez foi em 1979.
DIRCEU KRUGER foi homenageado no campeonato paranaense: Ele deu nome ao troféu do segundo turno do estadual de 2019.
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